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Novo tipo de intelectual, o humanista, que via no homem a medida de todas as coisas.
Volta o cuidado com o corpo e atividade física.
A mulher deixa de ser vista como pecado e passa a ser deslumbrante.
“O corpo se tornou o lugar da identidade pessoal. Sentir vergonha do próprio corpo seria sentir vergonha de si mesmo (...) mais do que as identidades sociais, mais caras ou personagens adotadas, mais até do que as idéias e convicções, frágeis e manipuladas, o corpo é a própria realidade da pessoa. Portanto, já não existe mais vida privada que não suponha o corpo” (Prost, 1987, p.105).
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